Quem diria...algo tão simples e ao mesmo tempo fundamental e, porque não dizer, vital! Até parece um capricho da natureza, o ser humano ter que submeter a sua arrogância e a sua prepotência a um singelo copo de água.
É fato que não existe vida sem água. Sendo assim, nenhum ser vivo sobrevive na ausência desse líquido quimicamente tão simples. É fato, também, que alguns seres vivos toleram a restrição de água por longos períodos de tempo, como é o caso do rato do deserto e o camelo. Assim como há, também, seres que precisam viver literalmente dentro da água ou que possuem mais de 90% do seu peso corporal constituído de água. A espécie humana é uma das mais dependentes, sobretudo nos estágios iniciais de vida, onde a água chega a compor cerca de 80% do peso corporal.
Acho que não há o que se questionar nessa relação de dependência, quando se considera a esfera dos animais ditos irracionais. Afinal, eles não trazem o orgulho, a presunção e o excesso de vaidade em sua constituição biológica. Esses animais se comportam - até porque são - como uma extensão da natureza que os originou. Ou seja, esses organismos vivem em função da natureza.
Merece observação sim, essa relação de dependência da água, quando consideramos a espécie humana. Isso porque o homem não se considera uma extensão da natureza. Pelo contrário, acha que a natureza é uma dádiva que está aí apenas e tão somente para o seu deleite.
Mas será que, a essa altura, já nos damos conta que a água é um recurso finito? Será que temos a real consciência que não existe uma substância que a substitua? Que não existe modelo matemático que simule a vida sem a água!
Na minha opinião estamos sim construindo essa consciência, mas a relação entre consciência e inconsciência quanto ao uso racional da água ainda está bastante desigual, de modo que prevalece o uso depredatório desse insumo estratégico. Se não conseguirmos rapidamente reverter a lógica prevalente do desperdício, da contaminação e destruição de mananciais talvez tenhamos que assistir em breve disputas ferozes entre nações e pessoas por uma porção desse liquido vital.
Se eu poder optar, não quero estar aqui para assistir isso!
É fato que não existe vida sem água. Sendo assim, nenhum ser vivo sobrevive na ausência desse líquido quimicamente tão simples. É fato, também, que alguns seres vivos toleram a restrição de água por longos períodos de tempo, como é o caso do rato do deserto e o camelo. Assim como há, também, seres que precisam viver literalmente dentro da água ou que possuem mais de 90% do seu peso corporal constituído de água. A espécie humana é uma das mais dependentes, sobretudo nos estágios iniciais de vida, onde a água chega a compor cerca de 80% do peso corporal.
Acho que não há o que se questionar nessa relação de dependência, quando se considera a esfera dos animais ditos irracionais. Afinal, eles não trazem o orgulho, a presunção e o excesso de vaidade em sua constituição biológica. Esses animais se comportam - até porque são - como uma extensão da natureza que os originou. Ou seja, esses organismos vivem em função da natureza.
Merece observação sim, essa relação de dependência da água, quando consideramos a espécie humana. Isso porque o homem não se considera uma extensão da natureza. Pelo contrário, acha que a natureza é uma dádiva que está aí apenas e tão somente para o seu deleite.
Na minha opinião estamos sim construindo essa consciência, mas a relação entre consciência e inconsciência quanto ao uso racional da água ainda está bastante desigual, de modo que prevalece o uso depredatório desse insumo estratégico. Se não conseguirmos rapidamente reverter a lógica prevalente do desperdício, da contaminação e destruição de mananciais talvez tenhamos que assistir em breve disputas ferozes entre nações e pessoas por uma porção desse liquido vital.
Se eu poder optar, não quero estar aqui para assistir isso!